Cowkiller

Direção de Arte: João Júnior Redação: Lucas Avila Modelo: Raquel

Trabalho de fotografia, do professor Chico (Francisco Júnior) o qual eu e Júnior teríamos que fotografar uma modelo ou objeto no estúdio e depois editar.

Resolvemos dar uma seqüência na saga do anterior “Miniaturas Assassinas” fazendo um cartaz de filme de terror trash novamente,algo bem filme B, com uma pitada de Bang Bang.

Júnior colocou a modelo toda ensangüentada (sangue super falso como nos filmes do gênero), tiramos a foto por cima para dar a mesma impressão e fizemos algo Surreal, pois ao mesmo tmepo que o chão está dando impressão de molhado existe um papel atrás, mas ao mesmo tempo a “Cowkiller”  está pisando e saindo fora da tintura e existe uma mão fora no chão também.

A sombra exagerada como em filmes de terror/suspense, possui uma camada que foi feita para passar despercebida, que seria o dia do lançamento do filme, no caso o dia que foi a entrega do nosso trabalho.

A Estréia Literária De Jay Jay

Este é o primeiro livro de João Júnior(também proprietário deste blog), cuja trama policial mostra que as aparências enganam e muito, mostrando que assim somos nós julgando as pessoas por silhuetas: mas a história mostra que as coisas não são bem assim.

O livro foi desenvolvido como trabalho acadêmico do professor de Redação Publicitária I e “Boss” do Jay Jay, Igor Ribeiro.

Sobre a arte da capa, Jay Jay fez caco por caco manualmente, o significado são vários cacos ou histórias formando uma pessoa e a única coisa colorida na vida desta mesmo ela não percebendo, está para ser acertada por duas balas.

Confira alguns comentários sobre o livro:

“O leitor vai se sentir envolvido pela história, a vida dos personagens, a trama que se cria e sem dúvida vai criar um monte de perguntas acerca da própria vida.
Este conto, contado com uma linguagem bem popular, passa pela vida de um policial que tem tudo para ser um exemplo para a sociedade e para família..
Sem dúvida, este conto traz uma reflexão acerca da vida, não somente na história que é narrada e criada, mas o que leva uma pessoa a ser algo tão diferente do que ela realmente sonha.”

Haroldo Borges Veloso

“O Inimigo Oculto, mais que uma simples narrativa policial, é também uma forma de retratar uma realidade comum e invisível aos olhos das pessoas. Realidade esta que faz com que certezas sejam questionadas, que relações sejam modificadas, que sonhos sejam abandonados… Não, seria alguém com um inimigo (oculto) mais forte que ele mesmo, que em determinado momento veria sua vida se passando em sua cabeça como um filme e não poderia fazer mais nada para que esta fosse modificada por ser tarde demais. Por ter errado demais. Por ter sido fraco frente ao seu maior adversário: O Inimigo Oculto.”

Ana Paula de Lima

“Para o autor é a realização de sonho, carregado de trabalho, estudo, leitura de outros livros, aprendizado de novas ferramentas tecnológicas, uma busca incansável pela buscado conhecimento. Um luta até desleal, pois para ele será uma luta eterna, mas tenho certeza não desestimulante.
Para o leitor um prazer em imaginar como seria esse sonho, já que também um dia na sua vida esse também foi o seu sonho. Uma mistura de passado, presente e futuro.
O prazer de ver esse resultado final é perceber que sempre haverá oportunidades e espaço para o alternativo, para o trabalho, para o sonho, para talentos em mundo escuro capitalista.
Já sonho com a segunda obra que deve estar por vir e tenho certeza que o leitor irá sonhar também e já viajar, imaginar qual será esse novo sonho. ”

Marlon Wender

Clique na imagem da capa e faça o dowload do livro.

O Encontro com Zeca Camargo

José Carlos Brito de Ávila Camargo, mais conhecido como Zeca Camargo, para mim possui uma característica peculiar perante aos outros jornalistas, e que o torna diferenciado: o fato de ser o jornalista mais 8 ou 80 do Brasil! Ou escreve e faz matérias maravilhosas ,marcantes, ou faz o inverso a ponto de levar o espectador ou leitor à um ataque de nervos. E é por isso que admiro este jornalista.

Já vivi esses dois extremos.Fiquei irado com esses dois textos: http://colunas.g1.com.br/zecacamargo/2008/08/15/madonna-extra/#comments http://colunas.g1.com.br/zecacamargo/2008/02/18/los-saicos-y-miguelito/#comments
E maravilhado com esses: http://colunas.g1.com.br/zecacamargo/2009/10/27/entao-voce-poria-bravo/#comments http://colunas.g1.com.br/zecacamargo/2009/06/29/o-pop-segue-sem-seu-rei/#comments

Quarta-feira (dia 19) houve um congresso realizado por minha faculdade, um evento que diga-se de passagem já vem ganhando força, o COMINE (Congresso Mineiro de Empreendedorismo), cujo palestrante foi o Zeca com a palestra de tema Ultrapassando Limites.

Palestra Ultrapassando Limites.

A palestra começou de uma forma ótima, com Zeca dando um resumo em sua carreira (da qual curto muito a fase da MTV) e aliando suas ideias de matérias ao empreendedorismo. Mas no meio dela começaram as oscilações: como o palestrante é famoso por suas voltas ao mundo, ficou uma hora falando no assunto, do qual gostei em alguns trechos quando contava histórias interessantes soltava frases bacanas, como a de que ele mais gosta dessas viagens mundo afora é a de que mesmo com culturas diferentes somos todos iguais com a mesma essência. A uma certa altura já estava começando a ficar maçante o assunto, e parecia que a palestra não iria ser boa; mas ,Zeca Camargo como todo grande jornalista, tinha uma ás na manga, que tornou a palestra interessante novamente e deu uma alavancada nela.

Num ato que me surpreendeu a muitos, inclusive a mim, ele diz que como jornalista gosta de uma entrevista e naquela ocasião gostaria de ser entrevistado, ter um bate papo com os participantes da palestra sobre qualquer assunto. Foi aí que tive a chance de fazer uma “entrevista”  e começaria um encontro que mudaria minha visão sobre o jornalista.

Aproveitando a oportunidade fiz duas perguntas à ele referentes à MTV,que foram: “Na opinião dele quais foram as mudanças positivas e negativas que aconteceram nos 20 anos da emissora e se ele retornasse hoje para a MTV que mudanças ele faria na configuração da mesma?”.

Eu entrevistando Zeca Camargo

Zeca respondendo minhas perguntas

Fiquei feliz com os elogios que recebi dele devido às perguntas e por ter se mostrado satisfeito em respondê-las. Zeca disse que as mudanças positivas são o fato de o canal virar um ponto de referência não só aos jovens, mas pra TV brasileira em geral. Disse que o canal é um celeiro de talentos, muitos deles estão inclusive atrás das câmeras (muitos diretores e produtores foram contratados por outras emissoras, para levar esse jeito MTV de fazer tv) e o fato de estar sempre inovando sua programação. Ele disse que hoje há bons programas na emissora e falou também que não dá mais pra ser uma emissora só musical, pois hoje por ser viável ver videoclipe até no celular, não é possível só falar de música, tem de falar também de outros interesses dos jovens (inclusive citou que MTV dos EUA virtualmente não passa clipes e sim realitys-shows). E foi aí que ele falou dos pontos negativos, que estão justamente do fato de esses programas no estilo Jersey Shore, serem os interesses dos jovens atualmente, o que pra ele é o fim da picada!

Já pra segunda pergunta, sua resposta foi de que ele tentaria manter a emissora com essa característica de estar reinventado sua programação e forma de linguagem perante ao telespectador a cada ano, e tentar manter a MTV como um canal que revela novos talentos (e citou Marcelo Adnet como o principal talento da emissora hoje).

Depois de respondidas as perguntas, com a ajuda do meu amigo, fotógrafo, colega e futuro impostor do programa Pânico na TV, Rogério Vaz me disse onde estava estacionado carro que levaria Zeca Camargo embora do local do evento e que se fosse até o local com ele conseguiria um autógrafo no meu exemplar do livro De a-ha a U2 (que comentarei num futuro post).

E foi nesse momento que Zeca ganhou mais um fã; ao avistá-lo perguntei se ele poderia autografar meu livro, ele muito atencioso disse que sim e pra me falar meu nome, pois queria fazer uma dedicatória bacana. Quando disse meu nome até brincou que éramos parentes por causa do sobrenome Avila; ainda respondeu mais uma pergunta minha agora referente ao meu grande ídolo Michael Jackson (quem leu o livro vai entender ela) que foi: “Se ele escrevesse um capítulo referente à ele qual música ele indicaria?” Ele escolheu Leave Me Alone, pois ao relembramos algumas canções do rei do pop me disse que não queria fazer uma escolha óbvia, ainda agradeci à ele pelas indicações das músicas do Caetano Veloso (que ele ficou feliz em saber que ouvi) e do Queensrÿche que estão presentes no livro.

Zeca Camargo autografando meu exemplar do De a-aha a U2

Momento autógrafo novamente

Lucas um grande abraço! Um fã de música é sempre um amigo. Ass: Zeca

Ao final do nosso curto, mas bacana bate papo, ele autografou meu livro e foi embora, mas este mero escriba ficou, além de feliz com esse encontro, marcado por algumas lições que este grande jornalista brasileiro deixou na palestra, da qual destaco uma frase: “Se você tem uma ideia genial, não a guarde para si; divida com os outros e se achar outros malucos que compartilham ela junte-se a eles e a divulgue mundo afora!”

Fim de palestra

A Vingança das Miniaturas Assasinas

Concepção e Texto: Lucas Avila Direção de Arte: João Júnior (JJ ou Jay Jay)

Tudo começou em um trabalho pedido pelo professor Chico (aquele que contribuiu no nome do blog) onde deveria se  fotografar um objeto de estima (no caso, uma miniatura do carro do primeiro Velozes e Furiosos, que peguei emprestado de um colega) e posteriormente fazer um tratamento na imagem e fazer uma peça publicitária, utilizando-a. Continuar lendo