Menos é mais (muito mais)

Se sentindo em Seattle por uma noite. (foto do Open House Rock Bar)

Se sentindo em Seattle por uma noite. (foto do Open House Rock Bar)

Quando realizei a entrevista com Wilson Sideral para este blog, uma das coisas mais bacanas que ele respondeu foi sobre a questão da produção de um show de rock; mais especificadamente se um artista e banda que não investem numa boa produção, por acaso estariam “out” do jogo.
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Em Busca Do Tesouro Perdido

Capa da primeira edição da Set, em junho de 1987, com o ator Mickey Rourke.

Em um e-mail recebido em 2007, de meu primo-irmão e guru musical-cinematográfico Jean Jones, ele usou uma afirmação para definir a importância de se entender grandes manifestações artísticas: “Uma das melhores formas de entender a sociedade em que vivemos é explorar suas manifestações artísticas. Essas manifestações expressam o que vai ao coração do povo de um país. É como achar um mapa detalhado do território em que pisamos.” Pegarei essa afirmação de Jean emprestada, para definir a importância que o cinema tem não só em minha vida, mas também para o mundo.

Não é preciso ter mais de 30 anos para ter vivido numa era pré-internet, onde para se saber informações, curiosidades e adquirir conhecimento sobre um determinado assunto, era necessário correr atrás delas, como um pirata faz com um tesouro perdido. E para os cinéfilos, a melhor forma de estar por dentro do que rolava no mundo da sétima arte, sem sombra de dúvidas, era a saudosa revista SET.

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