O Caldeirão Mágico Esquecido

Pavões Misteriosos

Por que tantos discos clássicos, artistas talentosíssimos como Raul Seixas, Secos & Molhados, Novos Baianos, Guilherme Arantes, Rita Lee (fase solo), Zé Ramalho, Fagner, Ednardo, Odair José, As Frenéticas, entre outros, foram lançados nos anos 70? E por que no período entre a era de ouro do rádio nacional até os anos 60 com a Bossa Nova e o Tropicalismo, até o estouro do Brock dos anos 80, falta uma quantidade considerável de livros sobre ele?

Foi tentando buscar respostas para essas perguntas, e visando preencher essa lacuna na bibliografia musical nacional, que o renomado jornalista André Barcinski lançou em agosto de 2014 seu quinto livro: Pavões Misteriosos.

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Menos Off. Mais Som.

Tim Maia

É inegável que falta uma cinebiografia de grandeza na trajetória das produções verde-amarelas; mesmo com algumas boas e ótimas tentativas, nenhuma delas conseguiu o feito de estar a altura de seu biografado com uma narrativa que saiba equilibrar os aspectos positivos e negativos do mesmo.

Mas, eis que surge a oportunidade de ouro para romper essa escrita: o mito da soul music brasileira, dono de um talento e poder vocal incrível, de personalidade forte, carismático e síndico do Brasil ganha seu registro na tela do cinema: Tim Maia.
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Os 10 melhores filmes para fugir dos clichês de Natal

" É pavê ou pacomé?" by Tio Joselito.

“É pavê ou pacomé?” by Tio Joselito.

Ah, o Natal! E com ele a música de Simone “Então é Natal” ecoa nos shopping centers e supermercados, a Globo vem com o tradicional show de fim de ano do “rei” Roberto Carlos e os filmes natalinos na “Sessão da Tarde”. Papais Noeis surgem como uma praga nos lugares mais inusitados possíveis, a família se reúne para a tradicional ceia, onde sempre tem o tio da piada do pavê, e os priminhos daquela tia que mal mantêm contato e que mais parecem mini bombas atômicas!

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Ao mestre, com carinho

O maior comunciador do Brasil faz 82 anos hoje.

O maior comunicador do Brasil faz 82 anos hoje.

Silvio, porque a mãe o chamava assim ao invés de Senor, e Santos, porque eles o ajudavam; foi assim, num estalo que o maior comunicador e apresentador da TV brasileira se auto batizou, ao participar de um programa de calouros de Jorge Cury, já que Senor Abravanel estava batido nos programas de calouro do Rio.

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