Não é preciso muitas audições para sacar que “Angels Cry”, primeiro disco do Angra lançado em 1993, era um trabalho muito acima da média: produção impecável, arranjos de extrema qualidade, solos de guitarra virtuosamente bem executados, bateria poderosa, baixo pulsante, alcances vocais impressionantes, e hinos monumentais como “Carry On”, “Time” e a faixa-título.
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O Ícone De Uma Geração

Segundo disco do Nirvana, com capa histórica de Kirk Weddle, tornou-se um símbolo dos anos 90.
Se a música dos anos 90 tivesse um RG, certamente sua naturalidade seria a cidade de Los Angeles, mais precisamente o Sound City Studios, com o nascimento ocorrendo no dia 24/9/1991, sua foto traria um bebê com o pinto de fora numa piscina atrás de uma nota de 1 dólar presa a um anzol, seus pais seriam Butch Vig, Dave Grohl, Krist Novoselic, Kurt Cobain e seu nome seria Nevermind.
Diário Pop
Chega a ser curioso como um astro tímido e que ao longo dos anos ficou tão recluso, tenha lançado um álbum tão poderoso e confessional logo após de um dos períodos mais conturbados da sua vida.
Na Trave
A se julgar pela premissa de Pixels (EUA, 2015), baseada no curta homônimo do francês Patrick Jean (lançado em 2010), o filme tinha tudo para se tornar o mais novo clássico da cultura pop: invasão alienígena, referências nostálgicas, trama non sense, uma trilha com potencial impactante, e o comando do genial Chris Columbus, diretor dos dois primeiros Harry Potter, dos dois primeiros Esqueceram De Mim, Uma Baba Quase Perfeita, e roteirista de Goonies e Gremlins (sim, se sua infância foi feliz, você deve muito a ele).
Encerrando com competência
Se há dez anos a idealização de um filme do Homem-Formiga (EUA, 2015) poderia soar como ridícula e arriscada, hoje a Marvel pode se orgulhar de ter mais uma grata surpresa no seu universo cinematográfico.
Só um grande nome não basta
Se fosse concedida a mim a chance de voltar no tempo 12 anos, um dos alertas que daria ao pré-adolescente Lucas de 13 anos ainda em estado de êxtase por ter tido seu primeiro contato com a obra-prima Exterminador do Futuro- O Julgamento Final era a de que justamente dessa franquia viria um dos momentos de maior raiva e decepção já vividos por ele numa sala escura do cinema.
Certamente o jovem iria achar aquilo um absurdo, e mandaria um sonoro “vá se foder!”. Ah, pobre padawan, não sabe que estaria desperdiçando um conselho de ouro para não se sujar com tamanha inundação de estrumes vinda da grande decepção cinematográfica dos últimos tempos: Exterminador do Futuro- Gênesis (EUA,2015).
Nós Conseguimos O Melhor
Uma dúvida que pairava em minha mente, e creio que na de alguns fãs, antes do show do Kiss começar era: “Será que a voz do Paul Stanley, comprometida pelos seus 63 anos, irá tirar o brilho do espetáculo?”.
Disco Símbolo
Com uma extensa e rica discografia, fica difícil escolher um álbum para simbolizar uma carreira como a do Kiss; sabe aquele papo do pai e a mãe que não consegue eleger o filho favorito numa numerosa família? Pois é.
Mas, se tem uma obra prima dos quatro caras de rostos pintados de Nova Iorque que merece ser focada para fazer o debut do grupo aqui no blog, não tem como ser outra escolha: Destroyer.
Nem abacaxi. Nem Coca.
Se você pertence ao grupo que ao se deparar com Sniper Americano (EUA, 2014), já o inclui na lista negra de filmes “Não Quero Ver” por ser mais um filme para exaltar o patriotismo norte-americano que irá alienar milhões, ou até mesmo sob o argumento de “exaltar a violência”, sinto lhe informar que está perdendo a chance de ver um dos casos mais interessantes do Oscar 2015 e da grandiosa filmografia de Clint Eastwood.
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