Quem dera se todos os blockbusters fossem iguais a Kingsman

Kingsman_poster

Se você é daqueles (as) que não vê um filme por seu apelo comercial, e só aprecia os que são de “arte pela arte”, sinto lhe informar que está perdendo a grande chance de conferir uma das maiores gratas surpresas dos últimos anos, e o primeiro grande pipocão de 2015: Kingsman- Serviço Secreto (EUA, Reino Unido, 2015).

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Menos é mais (muito mais)

Se sentindo em Seattle por uma noite. (foto do Open House Rock Bar)

Se sentindo em Seattle por uma noite. (foto do Open House Rock Bar)

Quando realizei a entrevista com Wilson Sideral para este blog, uma das coisas mais bacanas que ele respondeu foi sobre a questão da produção de um show de rock; mais especificadamente se um artista e banda que não investem numa boa produção, por acaso estariam “out” do jogo.
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O primeiro grande encontro

Rota de Fuga

Se em Os Mercenários o encontro entre Sylvester Stallone e Arnold Schwarzenegger serviu para saciar a curiosidade dos fãs e saudosistas de plantão dos grandes filmes de ação dos anos 80 e 90, por mais que fosse legal ver os dois ícones na telona, faltava mais tempo de interação para que o encontro fosse algo à altura de seus respectivos legados.

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Porrada à moda antiga

Filme tailandês resgata filmes de artes marciais a la Bruce Lee.

Por mais clichê que seja dizer que se não fosse Bruce Lee, os filmes de artes marciais não alcançariam os status de grandes produções com atores e diretores renomados, e à alcunha de filmes Cult, terei de citar o grande mestre que sem o qual este post não existiria.

Tudo começou quando conferi sua primeira produção hollywoodiana, Operação Dragão (EUA, 1971). Ao comentar com meu amigo e sócio deste blog, Mr. Jay Jay, que havia achado o filme muito bom e ter ficado em êxtase com a antológica cena da luta final na sala de espelhos, ele me disse que eu iria gostar muito da produção tailandesa Ong Bak.

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