Muita ação com toque de arte

Lucy

Os mais críticos que acham que o cinema deve sempre ser “o mais próximo do real” e cientistas, com certeza dirão que Lucy (Lucy, 2014) não passa de uma bobagem high tech de embalagem bonita para ser consumida pelo grande público.
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Mo coushle

Clint Eastwood é comumente conhecido pelos seus típicos papeis em filmes de ação (principalmente os de bang bang) como o cara durão e anti-herói, que tem uma resposta na ponta da língua pra qualquer coisa que se diga. Porém – no meu humilde ponto de vista – cada vez mais sua sensibilidade e humanismo vem sendo explorados. Começo citando Gran Torino, que assisti primeiro – diga-se de passagem outro filme fantástico com a direção e atuação de Clint – e agora Menina de Ouro, que atinge um grau de “sentimentalismo” surpreendente – característica que pode soar um pouco estranha pra quem a priori  conhece o Clint Eastwood de duas expressões faciais “uma com o chapéu e outra sem ele”.

 Eu diria que Menina de Ouro, ao contrário do que pode parecer,  Continuar lendo