Resgatar o Matt Damon vale muito a pena, e com Ridley Scott no comando vale mais ainda.

Perdido em Marte

Não existe uma fórmula precisa que resulte um filme memorável, já que para ele alcançar o devido o status, uma série de fatores entra em cena; mas, parece que há uma infalível, contrariando essa ideia: missão de resgate + Matt Damon + um grande diretor no comando = FILMAÇO! E essa máxima se confirma no retorno de Ridley Scott ao gênero que o consagrou: Perdido Em Marte (The Martian, EUA, 2015).

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Megalomania que quase funciona

Interestellar

Tendo obras que engloba problema de memória, traições no mundo da magia, a ciência do sonho, e o fantástico renascimento artístico do homem-morcego, Christopher Nolan não precisa provar mais nada para ninguém de que é um dos maiores cineastas de sua geração.

A confiança no diretor é tanta, que os fãs mais ardorosos já criaram a alcunha: “In Nolan We Trust”. Essa condição de prestígio permitiu que fosse possível a realização de sua incursão no universo da ficção científica: Interestelar (Interestellar, 2014).
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Para ver no cinema

O-Grande-Herói

Sempre que converso com um cinéfilo, uma das coisas que mais acho bacana é quando ele conta o relato de ter visto um filme clássico ou peculiar no cinema, e suas respectivas reações e lembranças do fato.
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