Quando o reinado de Batman & Robin foi ameaçado

Quarteto Fantástico 2015

Mamilos, close na bunda, bat-card, carro mais espalhafatoso que os alegóricos de desfiles escolares, visual mais cafona que musical de cassino, frases ridículas de efeito, estes são só alguns dos elementos que fizerem do pavoroso “Batman & Robin” de Joel Schumacher o pior filme de super-heróis e numa das maiores bombas atômicas da história da sétima arte.

Porém, esse reinado trash sofreu uma grande ameaça nas últimas semanas, vinda justamente de sua concorrência, com a inacreditavelmente quarta tentativa de levar para as telonas a “primeira família dos quadrinhos”: Quarteto Fantástico (EUA, 2015).

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Encerrando com competência

Homem Formiga

Se há dez anos a idealização de um filme do Homem-Formiga (EUA, 2015) poderia soar como ridícula e arriscada, hoje a Marvel pode se orgulhar de ter mais uma grata surpresa no seu universo cinematográfico.

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Demolidor – A série sem medo.

Demolidor

Depois de tantas séries e filmes de heróis teen, onde os personagens de rua têm coreografias que mais lembram os Power Rangers, onde o protagonista nunca sofre danos. Depois de personagens com garras, espadas, flechas e bumerangue que, mesmo cortando seus inimigos, nunca causam sangramento, “lá vem o Demolidor”, metendo o Continuar lendo

Pegando no tranco

Vingadores Era de Ultron

Com a missão de preparar o terreno para a terceira fase da Marvel no cinema, Vingadores: Era de Ultron (EUA, 2015) demonstra em sua abertura sinais de que iria fracassar neste objetivo.

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New Wave Marvel

punk12
“Enquanto o Movimento Punk New Wave foi lançado no final dos anos 70 e início dos 80, trazendo um estilo com uma estética andrógina dos anos 70, com roupas e acessórios dos Continuar lendo

Pegada 80

Guardiões-da-Galáxia

Dentre as reclamações que ouço e leio de cinéfilos saudosistas dos anos 80 e 90, e que também faço, é a de que faltam nos filmes hoje roteiros que privilegiem uma boa história que nos faça querer vê-lo mais e mais.

É engraçado que um dos últimos grandes fenômenos do cinema pipocão, que conseguiu resgatar bem esses elementos e se tornar um novo clássico imediato, venha de uma turma pouco conhecida da Marvel: Guardiões da Galáxia.

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Novos e promissores caminhos

X-Men Dias de Um Futuro Esquecido

Por mais que os três primeiros filmes de X-Men fossem legais na intenção de dar vida a uma das mais consagradas sagas das HQ’s e dos desenhos de TV, haviam inúmeros problemas neles, como: personagens mal aproveitados, diálogos dispensáveis, e o fator de serem “Wolverine & resto” demais.
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Releituras Cult #1 – Heroes for Hire Time

Um mashup (ou mash-up) é quando fazemos uma combinação ou mistura criativa de diferentes conteúdos provenientes (ou não) de diferentes fontes. 

Os personagens do desenho Hora de Aventura (Adventure Time) têm sido bastante utilizados por pessoas de todo o mundo para a criação de diversos mashups. Nós também fizemos nossa contribuição ao transformar os amigos Finn e Jake em uma das duplas mais famosas dos quadrinhos/Marvel: Punho de Ferro e Luke Cage.

Finn e Jake como Punho de Ferro e Luke Cage.

Finn e Jake como Punho de Ferro e Luke Cage.

Os 13 melhores de 2013

2013 foi o ano no qual alguns dos integrantes (incluindo eu, rs) menos postaram por aqui, devido a estudos e trabalhos. Por outro lado, foi um ano culturalmente bom, com vários lançamentos, o que torna ainda mais difícil a seleção para este post.

Abaixo, como já é de costume, apresentamos aqueles que, a nosso ver, foram os 13 melhores de 2013 não postados no blog. Lembrando que, estes não foram necessariamente produzidos, veiculados ou lançados em 2013, mas foram “absorvidos” por nós durante este ano. Boa leitura!

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Fazendo justiça

Lançado em 93, terceiro disco do RPM, traz um som mais pesado e influenciado pelo grunge.

Lançado em 93, terceiro disco do RPM traz um som mais pesado e influenciado pelo grunge.

No fim de março de 2010, em uma das reuniões com J.Júnior para planejar o que viria a ser este blog, uma das ideias que tinha em mente e estava presente nos meus rascunhos para possivelmente colocar em prática, era a de uma coluna chama “Fazendo justiça”, onde discos subestimados da música nacional e internacional seriam analisados; e o disco que abriria ela seria Paulo Ricardo & RPM, de 1993.

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