Mamilos, close na bunda, bat-card, carro mais espalhafatoso que os alegóricos de desfiles escolares, visual mais cafona que musical de cassino, frases ridículas de efeito, estes são só alguns dos elementos que fizerem do pavoroso “Batman & Robin” de Joel Schumacher o pior filme de super-heróis e numa das maiores bombas atômicas da história da sétima arte.
Porém, esse reinado trash sofreu uma grande ameaça nas últimas semanas, vinda justamente de sua concorrência, com a inacreditavelmente quarta tentativa de levar para as telonas a “primeira família dos quadrinhos”: Quarteto Fantástico (EUA, 2015).