Blood Sugar Sex Magik: Os 25 Anos Da Consagração Do Red Hot

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Por Renato Gonzaga

24 de setembro de 1991. A data que ficaria marcada com o lançamento de um dos maiores discos de todos os tempos: Blood Sugar Sex Magik. Para muitos fãs, este é o melhor trabalho já lançado pelo Red Hot Chili Peppers e não é difícil entender o porquê.

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Disco Símbolo

Destroyer

Com uma extensa e rica discografia, fica difícil escolher um álbum para simbolizar uma carreira como a do Kiss; sabe aquele papo do pai e a mãe que não consegue eleger o filho favorito numa numerosa família? Pois é.

Mas, se tem uma obra prima dos quatro caras de rostos pintados de Nova Iorque que merece ser focada para fazer o debut do grupo aqui no blog, não tem como ser outra escolha: Destroyer.

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Ele ainda nos emociona

Uma genialidade que vai além dos outdoors!

Uma genialidade que vai além dos outdoors!

Tão emocionante quanto um gol aos 46, uma garota, um pôr de sol, a chuva no telhado, ou saciar a sede com aquele copo d’água, é ver um dos maiores ícones do Brock de volta ao instrumento que o consagrou, entoando canções que por décadas vem moldando gerações.
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Menos é mais (muito mais)

Se sentindo em Seattle por uma noite. (foto do Open House Rock Bar)

Se sentindo em Seattle por uma noite. (foto do Open House Rock Bar)

Quando realizei a entrevista com Wilson Sideral para este blog, uma das coisas mais bacanas que ele respondeu foi sobre a questão da produção de um show de rock; mais especificadamente se um artista e banda que não investem numa boa produção, por acaso estariam “out” do jogo.
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Pós-graduação com o mestre Lulu

Show Toca + Lulu

Se show bom a gente sai e paga o ingresso novamente, o que dizer de um que, mais do que uma aula, foi uma verdadeira pós-graduação de como se fazer um espetáculo musical rico e eletrizante com um dos maiores nomes da nossa música?!
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Desconfio de quem não gosta de Hendrix

“Quero fazer com minha guitarra o que Little Richard faz com sua voz.”
Jimi Hendrix

Gênio, visionário, guitar hero, inovador, mosntro da guitarra, astro; vários são os adjetivos usados quando o assunto é Jimi Hendrix; porém, sempre acaba faltando algo quando se escreve ou fala sobre o mito.

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Achtung Baby

Clássico de 91 foi determinante para carreira do U2 e para história do rock.

Fazer a introdução do post de hoje, não foi uma tarefa das mais fáceis, pois quem frequenta este blog e chegou a ler boa parte dos textos que escrevo sobre música, já deve ter percebido que um primo que considero como irmão, teve um papel importantíssimo na minha formação musical. Ainda me lembro bem de quando começamos a trocar ideias e nosso elo de ligação era nosso grande ídolo Michael Jackson, e todas as dúvidas que eu tinha sobre o rei do pop lá estava Jean Jones para tirá-las, e se hoje sou grande fã do astro, devo muito a seu incentivo, que aliás, foi muito além da fronteira do pop, quando comecei a passar as férias em sua casa, nos meus 16 anos, Jean tinha a maior paciência do mundo em não só mostrar grandes nomes do rock nacional e internacional, mas também, das jóias da dance music dos anos 80 e 90, e além de contar a história de cada um deles, comentava comigo a discografia desses artistas de forma minuciosa, e até hoje me apresenta dicas fodásticas de artistas novos, clipes e dvd´s musicais, vivemos filosofando sobre os tempos áureos da MTV Brasil, cinema, cultura pop e manifestações culturais que fazem esse planeta girar.

Eis que numa troca de e-mails, meu grande guru musical me surpreende com uma proposta irrecusável: fazer uma participação especial no blog comentando uma importantíssima obra do U2: Acthung Baby. Nem pensei meia vez em topar a participação e, ao receber seu e-mail com seu texto, me emocionei com seu relato de um fã que tem uma belíssima relação de admiração e amor à música; posso ser suspeitíssimo para falar da qualidade do texto e de seu autor, mas para o leitor que lê esse post, ter uma noção do que a amizade com esse cara representa pra mim, é a mesma coisa que Quincy Jones representou para Michael Jackson!

Sem mais delongas, confira abaixo o parecer de Jean Jones sobre um dos maiores marcos, da maior banda de rock em atividade no mundo:

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