Há um bom tempo a Academia vem dando munição para os xiitas de plantão que criticam a maior premiação do cinema mundial, principalmente no quesito melhor filme, onde na opinião não só desde grupo, mas também de alguns cinéfilos, o Oscar já deixou de ser um parâmetro de qualidade.
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Segundo longa dirigido pelo astro George Clooney, retrata de forma elegante e clássica o período de “caça às bruxas” nos Estados Unidos nos anos 50.
George Clooney pode até dividir público e crítica quanto a suas atuações e escolha de filmes, mas, se há algo em sua carreira que agrada a gregos e troianos é seu trabalho atrás das câmeras como diretor, fato esse atenuado com seu segunda longa: Boa Noite e Boa Sorte (EUA, 2006).
Filme de Mikael Håfström traz um suspense envolvente,com uma interessante história.
Quando fui assistir O Ritual ontem, dois fatores pesaram a favor para eu conferi-lo. O primeiro são os elementos presentes na história: Exorcismo, Fé em cheque, suspense, efeitos especiais bem feitos e o fato de ser baseado em fatos reais. O segundo é a presença do magnífico ator Anthony Hopkins, o qual sempre me lembra de meu primo-irmão Jean Jones, dizendo: “O Anthony Hopkins é um dos poucos atores que só de ver ele no elenco filme já é garantia de que ele vai ser no mínimo muito bom. Pois ele lê o roteiro do filme antes de dizer se aceita fazê-lo ou não.”
A história mostra Michael Kovak (Collin O´Donoghue) que para fugir de sua rotina monótona de ajudar seu pai em serviço funerário, planeja aplicar um pequeno e inocente golpe: matricular-se num seminário onde seus estudos serão custeados pela igreja católica. Quando fosse chegada a hora de se tornar padre, pularia fora.
Miscelânea Cult 