A lista de filmes que carregam a inevitável associação com a Sessão da Tarde é bastante extensa: A Lagoa Azul, Curtindo a Vida Adoidado, Clube Dos Cinco, O Grande Dragão Branco, O Último Dragão, Karatê Kid, Riquinho, Conta Comigo, Corra Que a Polícia Vem Aí, Mulher Nota 100, e dentre eles o grande clássico do cineasta e músico John Carpenter, Os Aventureiros Do Bairro Proibido (EUA, 1986).
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Conquistando com a simpatia
É bem verdade que somente pelo trailer que demonstrava boas pitadas de Jumanji, Gremlins e uma pegada 80’s, motivos não faltavam para ir ao cinema conferir Goosebumps- Monstros e Arrepios (EUA, 2015). Mas o principal chamariz para o filme adaptado da obra de R.L. Stine é Jack Black.
Resgatar o Matt Damon vale muito a pena, e com Ridley Scott no comando vale mais ainda.
Não existe uma fórmula precisa que resulte um filme memorável, já que para ele alcançar o devido o status, uma série de fatores entra em cena; mas, parece que há uma infalível, contrariando essa ideia: missão de resgate + Matt Damon + um grande diretor no comando = FILMAÇO! E essa máxima se confirma no retorno de Ridley Scott ao gênero que o consagrou: Perdido Em Marte (The Martian, EUA, 2015).
Encerrando com competência
Se há dez anos a idealização de um filme do Homem-Formiga (EUA, 2015) poderia soar como ridícula e arriscada, hoje a Marvel pode se orgulhar de ter mais uma grata surpresa no seu universo cinematográfico.
Só um grande nome não basta
Se fosse concedida a mim a chance de voltar no tempo 12 anos, um dos alertas que daria ao pré-adolescente Lucas de 13 anos ainda em estado de êxtase por ter tido seu primeiro contato com a obra-prima Exterminador do Futuro- O Julgamento Final era a de que justamente dessa franquia viria um dos momentos de maior raiva e decepção já vividos por ele numa sala escura do cinema.
Certamente o jovem iria achar aquilo um absurdo, e mandaria um sonoro “vá se foder!”. Ah, pobre padawan, não sabe que estaria desperdiçando um conselho de ouro para não se sujar com tamanha inundação de estrumes vinda da grande decepção cinematográfica dos últimos tempos: Exterminador do Futuro- Gênesis (EUA,2015).
Fechando com chave de ouro (por enquanto)
Demorou, mas, após longos vinte dois anos após a estreia do clássico jurássico imortal de Steven Spielberg, e catorze depois de sua terceira e (até então) ultima incursão nos cinemas, finalmente Jurassic Park ganha sua tão merecida e digna sequencia em Jurassic World (EUA, 2015).
Pegando no tranco
Com a missão de preparar o terreno para a terceira fase da Marvel no cinema, Vingadores: Era de Ultron (EUA, 2015) demonstra em sua abertura sinais de que iria fracassar neste objetivo.
Megalomania que quase funciona
Tendo obras que engloba problema de memória, traições no mundo da magia, a ciência do sonho, e o fantástico renascimento artístico do homem-morcego, Christopher Nolan não precisa provar mais nada para ninguém de que é um dos maiores cineastas de sua geração.
A confiança no diretor é tanta, que os fãs mais ardorosos já criaram a alcunha: “In Nolan We Trust”. Essa condição de prestígio permitiu que fosse possível a realização de sua incursão no universo da ficção científica: Interestelar (Interestellar, 2014).
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Faltou foco
Sabe aqueles comerciais clássicos de sanduíches gigantes e suculentos, da rede de fast food do palhaço de cabelo vermelho, que davam água na boca, mas que quando você chegava na lanchonete vinha a decepção com o minúsculo sanduba e que não era lá essas coisas?
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Fazendo jus à badalação
Definitivamente, não há meio termo para Gravidade, um dos longas mais badalados dos últimos cinco anos; dos comentários que eram divulgados, 97% eram completamente a favor do filme, alguns até beirando o exagero ao colocá-lo num pedestal ao lado de 2001-Uma Odisseia No Espaço; já o restante, em minoria, criticava a morosidade e falta de lógica no roteiro.