Um filme nacional que fugia dos mais que batidos clichês das comédias românticas, das misérias das favelas, da seca no nordeste, e que se aprofundava num drama de maneira honesta, com um certo “q” de cinema argentino.
Isso era o que via na prévia de Vazio Coração, na Casa da Cultura de Patrocínio em março do ano passado, quando trabalhava para um dos principais jornais impressos da cidade e fui convidado a ver 10 minutos da obra do estreante Alberto Araújo.
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