Azar Do Oscar

Mais uma vez a novela se repete: o Brasil tenta mais uma vez conseguir uma vaga na categoria de melhor filme estrangeiro, e a caquética Academia vai e frustra o sonho do careca dourado vir parar em terras tupiniquins. E quer saber? Azar do Oscar se ele não quer ter o privilégio de ter um filmaço como Bingo- O Rei Das Manhãs em seu hall de vencedores. 

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Muito além de um cadáver flatulento

um-cadaver-para-sobreviver

Um homem isolado numa ilha remota, a milhas, milhas e milhas de qualquer lugar, completamente desacreditado da vida, não vê outra alternativa para o seu destino: suicidar-se!
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O Belo Tributo a Huo Yuanjia

O Mestre das Armas

Chega a ser quase inimaginável que um dia a hoje poderosíssima China se sucumbiu ao domínio de impérios europeus e do Japão, com sua população sem um mínimo de autoestima e tendo a alcunha de “doente da Ásia”. Mas mais impressionante ainda foi a forma como país oriental conseguiu reverter o jogo, graças a um dos maiores nomes das artes marciais de todos os tempos: Huo Yuanjia.

Para homenagear a memória do grande mestre chinês, o astro Jet Li retornou a Xangai depois de uma longa temporada em Hollywood, e em associação com o diretor Ronny Yu, que também havia se aventurado em solo ianque e dirigido filmes como o patético Freddy VS Jason, lançou em 2006 O Mestre das Armas.

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Classicaço 90’s

Caçadores de Emoção

Se há um filme pelo qual o talento da diretora Kathryn Bigelow merecia ser devidamente premiado, este está longe de ser o oscarizado e assistível “Guerra Ao Terror” de 2008; todas as honrarias deveriam ser endereçadas a um dos grandes clássicos do cinema de ação 90’s, e consequentemente dos tempos áureos da Sessão da Tarde: Caçadores de Emoção (Point Break, EUA, 1991).

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Potencial Desperdiçado

Jogo Vorazes

Mal saíram de cena o mega fenômeno Harry Potter, e a bomba atômica da saga Crepúsculo, e já no início de 2012 veio a franquia que preencheria a lacuna do público teen nos cinemas: Jogos Vorazes.

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Diário Pop

History capa

Chega a ser curioso como um astro tímido e que ao longo dos anos ficou tão recluso, tenha lançado um álbum tão poderoso e confessional logo após de um dos períodos mais conturbados da sua vida.

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O Grande Pastel de Vento de Tarantino

Os Oito Odiados

Se a promessa de aposentadoria do genial cineasta Quentin Tarantino se cumprir em seu décimo filme, com intuito de ter uma filmografia perfeita, infelizmente ele não poderá se orgulhar desse feito devido ao seu oitavo (e mais recente) filme: Os Oito Odiados.

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Nem todo remake é um pesadelo

Scarface

O simples fato de se falar a palavra remake, pode causar os mais tenebrosos pesadelos de tirar o sono de milhões de cinéfilos ao redor do planeta, ainda mais numa era onde Hollywood parece ter deixado a sua criatividade enterrada em décadas passadas.

Porém, toda regra tem as suas exceções, e se há um caso clássico de que um remake pode cair bem para um filme, este se aplica perfeitamente em Scarface (EUA, 1983).

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Simplesmente Clássico

Os Aventureiros do Bairro Proibido

A lista de filmes que carregam a inevitável associação com a Sessão da Tarde é bastante extensa: A Lagoa Azul, Curtindo a Vida Adoidado, Clube Dos Cinco, O Grande Dragão Branco, O Último Dragão, Karatê Kid, Riquinho, Conta Comigo, Corra Que a Polícia Vem Aí, Mulher Nota 100, e dentre eles o grande clássico do cineasta e músico John Carpenter, Os Aventureiros Do Bairro Proibido (EUA, 1986).
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A beleza dos gestos singelos

O Fabuloso Destino de Amélie Poulain

Cenas arrastadas, papo cabeça, trama rocambulesca, romance, tristeza e músicas melosas; se essa é a imagem que você tem de cinema europeu, então talvez seja mais do que a hora de rever esse conceito, e uma boa pedida é um dos primeiros filmes “feeling good” dos anos 2000: O Fabuloso Destino de Amélie Poulain (França, 2001).

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