Com a volta, e certeza de fórmula de sucesso, dos épicos como um dos meios de atrair multidões aos cinemas em tempos de crise de criatividade, nada melhor que um dos filmes que fecham 2014, traga um dos grandes nomes do seu gênero.
Em Êxodo- Deuses e Reis, Ridley Scott nos dá seu olhar único a uma das histórias bíblicas mais edificantes, sem medo de tomar uma posição, e o que é mais difícil: sem soar pedantemente didático.
Há um bom tempo não se via uma disputa tão acirrada pelo Oscar de melhor filme, a ponto de dividir a opinião da crítica: alguns acham que a estatueta dourada vai para a poesia espacial de Gravidade, outros dão como certo o genial e ousado O Lobo De Wall Street, e uma parcela torce pelo heroico Capitão Philips.
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Filme conclui de forma grandiosa a trilogia de Nolan.
É possível se empolgar com um filme mesmo sabendo das principais reviravoltas e surpresas contidas nele? Será que tanta exaltação em torno dele não poderia gerar uma frustração? Foi com esses questionamentos na cabeça que fui conferir um dos lançamentos mais aguardados do ano e da minha vida: Batman – O Cavaleiro Das Trevas Ressurge.
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