O Caldeirão Mágico Esquecido

Pavões Misteriosos

Por que tantos discos clássicos, artistas talentosíssimos como Raul Seixas, Secos & Molhados, Novos Baianos, Guilherme Arantes, Rita Lee (fase solo), Zé Ramalho, Fagner, Ednardo, Odair José, As Frenéticas, entre outros, foram lançados nos anos 70? E por que no período entre a era de ouro do rádio nacional até os anos 60 com a Bossa Nova e o Tropicalismo, até o estouro do Brock dos anos 80, falta uma quantidade considerável de livros sobre ele?

Foi tentando buscar respostas para essas perguntas, e visando preencher essa lacuna na bibliografia musical nacional, que o renomado jornalista André Barcinski lançou em agosto de 2014 seu quinto livro: Pavões Misteriosos.

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Ele ainda nos emociona

Uma genialidade que vai além dos outdoors!

Uma genialidade que vai além dos outdoors!

Tão emocionante quanto um gol aos 46, uma garota, um pôr de sol, a chuva no telhado, ou saciar a sede com aquele copo d’água, é ver um dos maiores ícones do Brock de volta ao instrumento que o consagrou, entoando canções que por décadas vem moldando gerações.
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Pós-graduação com o mestre Lulu

Show Toca + Lulu

Se show bom a gente sai e paga o ingresso novamente, o que dizer de um que, mais do que uma aula, foi uma verdadeira pós-graduação de como se fazer um espetáculo musical rico e eletrizante com um dos maiores nomes da nossa música?!
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Os coiotes estão unidos

Quatro Coiotes a7
Já é mais do que evidente para quem frequenta o blog, ou até mesmo dá só uma “olhadinha”, que eu sou um mega fã daquele que é o maior fenômeno do Brock: RPM. E não preciso nem dizer o meu êxtase ao saber que os quatro coiotes viriam a minha cidade (Patrocínio-MG) para fazer um show no dia 14/6.
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Fazendo justiça

Lançado em 93, terceiro disco do RPM, traz um som mais pesado e influenciado pelo grunge.

Lançado em 93, terceiro disco do RPM traz um som mais pesado e influenciado pelo grunge.

No fim de março de 2010, em uma das reuniões com J.Júnior para planejar o que viria a ser este blog, uma das ideias que tinha em mente e estava presente nos meus rascunhos para possivelmente colocar em prática, era a de uma coluna chama “Fazendo justiça”, onde discos subestimados da música nacional e internacional seriam analisados; e o disco que abriria ela seria Paulo Ricardo & RPM, de 1993.

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1986: O Ano Do BRock

Produzido pelo onipresente Liminha, disco redefiniu os rumos da carreira dos Paralamas Do Sucesso e do rock nacional.

Quem é fã de rock nacional sabe que o melhor e mais produtivo período do gênero foram os anos 80, mas para ser mais preciso o ano mais importante em termos de lançamentos históricos foi sem sombra de dúvidas o de 1986. Por mais que tenhamos obras maravilhosas feitas antes até mesmo da década de 80, como o genial Raul Seixas, Secos & Molhados, Mutantes e nos anos 90 com Skank, Chico Science & Nação Zumbi, Raimundos, etc não é exagero declarar 86 como O ANO DO BRock pois basta olhar para lista de discos, que dá para se perceber que ela fala por si só e confirma a afirmação: Dois o segundo e histórico disco do Legião Urbana e já retratado aqui no blog, o eterno clássico dos Titãs Cabeça Dinossauro, o protesto de Lobão com O Rock Errou, o disco de estréia dos Engenheiros Do Hawaii Longe Demais Das Capitais, o homônimo e de estréia do Capital Inicial e o fenomenal Rádio Pirata ao vivo do RPM.

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