De um lado do ringue, o filho de Don Corleone, que manda os inimigos dizer olá para seu pequeno amigo, que já foi a encarnação do tinhoso: Al Pacino. Do outro, o taxista mais icônico de Nova Iorque, que já enfrentou Sylvester Stallone, e grande ícone dos filmes de gângsteres: Robert De Niro.
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Vivendo o sonho novamente
“Temos planos novos para o U2. Não é nada de mais, mas a gente vai dar um tempo, para poder sonhar com tudo isso de novo.” Bono Vox, 1989. O final da década de 80 não terminou da maneira como deveria para o grupo irlandês; após o lançamento do documentário, e disco, Rattle and Hum em 88, que registrou a bem sucedida turnê norte-americana de The Joshua Tree e as excelentes parcerias com B.B King e Bob Dylan, a crítica não foi nada generosa e desceu a lenha, dizendo que aquilo era uma atitude megalomaníaca de um grande grupo de rock que estava perdido devido ao grande sucesso conquistado.
Achtung Baby
Fazer a introdução do post de hoje, não foi uma tarefa das mais fáceis, pois quem frequenta este blog e chegou a ler boa parte dos textos que escrevo sobre música, já deve ter percebido que um primo que considero como irmão, teve um papel importantíssimo na minha formação musical. Ainda me lembro bem de quando começamos a trocar ideias e nosso elo de ligação era nosso grande ídolo Michael Jackson, e todas as dúvidas que eu tinha sobre o rei do pop lá estava Jean Jones para tirá-las, e se hoje sou grande fã do astro, devo muito a seu incentivo, que aliás, foi muito além da fronteira do pop, quando comecei a passar as férias em sua casa, nos meus 16 anos, Jean tinha a maior paciência do mundo em não só mostrar grandes nomes do rock nacional e internacional, mas também, das jóias da dance music dos anos 80 e 90, e além de contar a história de cada um deles, comentava comigo a discografia desses artistas de forma minuciosa, e até hoje me apresenta dicas fodásticas de artistas novos, clipes e dvd´s musicais, vivemos filosofando sobre os tempos áureos da MTV Brasil, cinema, cultura pop e manifestações culturais que fazem esse planeta girar.
Eis que numa troca de e-mails, meu grande guru musical me surpreende com uma proposta irrecusável: fazer uma participação especial no blog comentando uma importantíssima obra do U2: Acthung Baby. Nem pensei meia vez em topar a participação e, ao receber seu e-mail com seu texto, me emocionei com seu relato de um fã que tem uma belíssima relação de admiração e amor à música; posso ser suspeitíssimo para falar da qualidade do texto e de seu autor, mas para o leitor que lê esse post, ter uma noção do que a amizade com esse cara representa pra mim, é a mesma coisa que Quincy Jones representou para Michael Jackson!
Sem mais delongas, confira abaixo o parecer de Jean Jones sobre um dos maiores marcos, da maior banda de rock em atividade no mundo: