Era chocante para aquele menino de 12 anos, naquela já distante madrugada de fim de agosto de 2002, ver na TV dois sujeitos trajados de cafetões mexicanos saídos de um filme pornô dos anos 70, tendo uma discussão num muquifo de quinta e um deles mandar um bom e sonoro: “Vai tomar no C#@%*!”
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