Brother Gunner

Logo na orelha do livro o leitor já é advertido do coquetel molotov que está prestes a explodir; nele ele irá descobrir como Steven Adler conheceu Slash aos 13 anos de idade, tentou entrar na Marinha, dos abusos sexuais que sofreu aos 14 anos, como salvou Nikki Sixx de uma overdose, transou com a irmã de Tommy Lee, participou de uma orgia regida por Steven Tyler e de outra por Nick Sixx, e de sua expulsão do Guns N’ Roses.

Os chamativos (e impactantes) tópicos acima, são apenas os canapés de entrada da jornada de conquistas épicas e tragédias gregas que permeiam a vida do primeiro baterista gunner, muito bem relatadas em sua autobiografia lançada no Brasil em 2015 pela editora Edições Ideal: Meu Apetite Por Destruição-Sexo, Drogas e Guns N’ Roses.

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Azar Do Oscar

Mais uma vez a novela se repete: o Brasil tenta mais uma vez conseguir uma vaga na categoria de melhor filme estrangeiro, e a caquética Academia vai e frustra o sonho do careca dourado vir parar em terras tupiniquins. E quer saber? Azar do Oscar se ele não quer ter o privilégio de ter um filmaço como Bingo- O Rei Das Manhãs em seu hall de vencedores. 

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A memória que quero preservar na última lágrima na chuva

Recentemente meu grande amigo e mestre Moacir propôs um interessante exercício de reflexão no Facebook, em analogia a clássica cena do monumental Blade Runner-O Caçador de Andróides: “Se você pudesse preservar uma última memória que se perderia como lágrimas na chuva, qual seria?” 

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O Impressionante Exorcismo de Casagrande

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Vila Leopoldina, zona oeste de São Paulo, setembro de 2007. Em um apartamento o DVD do The Doors está no talo, e o lendário Jim Morrison canta fortemente os impactantes versos: “This Is The End, my only friend, the end. Of our elaborate plans, the end. Of everything that stands, the end.” (Este é o fim, meu único amigo, o fim. De nossos planos elaborados, o fim. De tudo que está de pé, o fim.).

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Nem todo remake é um pesadelo

Scarface

O simples fato de se falar a palavra remake, pode causar os mais tenebrosos pesadelos de tirar o sono de milhões de cinéfilos ao redor do planeta, ainda mais numa era onde Hollywood parece ter deixado a sua criatividade enterrada em décadas passadas.

Porém, toda regra tem as suas exceções, e se há um caso clássico de que um remake pode cair bem para um filme, este se aplica perfeitamente em Scarface (EUA, 1983).

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Simplesmente Clássico

Os Aventureiros do Bairro Proibido

A lista de filmes que carregam a inevitável associação com a Sessão da Tarde é bastante extensa: A Lagoa Azul, Curtindo a Vida Adoidado, Clube Dos Cinco, O Grande Dragão Branco, O Último Dragão, Karatê Kid, Riquinho, Conta Comigo, Corra Que a Polícia Vem Aí, Mulher Nota 100, e dentre eles o grande clássico do cineasta e músico John Carpenter, Os Aventureiros Do Bairro Proibido (EUA, 1986).
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O Grande Clássico Imortal De Van Damme

O-Grande-Dragão-Branco

Sabe aquele filme que reprisa zilhões de vezes na Sessão da Tarde, Corujão, foi um clássico absoluto de uma década, milhares e milhares de pessoas viram, mas menos você? Pois é, este era meu caso com o icônico filme de 1988 do astro belga Jean-Claude Van Damme: O Grande Dragão Branco.

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A Disneylândia do Headbanger

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Elvis Presley, Beatles, Rolling Stones, Cream, The Doors, Jimi Hendrix, Led Zeppelin, Janis Joplin, Steppenwolf, Cream; encontrar um lugar para comprar um disco destas grandes lendas para um fã tupiniquim apaixonado por rock, numa era bem distante da internet, era a mesma sensação que uma criança de 10 anos tem quando adentra na Disney.

Em 1978, esse sofrimento seria amenizado, com aquela que viria a se tornar a Disneylândia do Headbanger: Woodstock Discos. Inaugurada pelo apaixonado por rock n’ roll e colecionador dedicado Walcir Chalas, a loja começou a funcionar na Rua José Bonifácio, nº 176, loja 16, São Paulo capital.

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Conquistando com a simpatia

Goosebumps

É bem verdade que somente pelo trailer que demonstrava boas pitadas de Jumanji, Gremlins e uma pegada 80’s, motivos não faltavam para ir ao cinema conferir Goosebumps- Monstros e Arrepios (EUA, 2015). Mas o principal chamariz para o filme adaptado da obra de R.L. Stine é Jack Black.

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Na Trave

Pixels

A se julgar pela premissa de Pixels (EUA, 2015), baseada no curta homônimo do francês Patrick Jean (lançado em 2010), o filme tinha tudo para se tornar o mais novo clássico da cultura pop: invasão alienígena, referências nostálgicas, trama non sense, uma trilha com potencial impactante, e o comando do genial Chris Columbus, diretor dos dois primeiros Harry Potter, dos dois primeiros Esqueceram De Mim, Uma Baba Quase Perfeita, e roteirista de Goonies e Gremlins (sim, se sua infância foi feliz, você deve muito a ele).

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