Nada Memorável

De acordo com o autor norte-americano Ray Bradbury, seu clássico da literatura Fahrenheit 451, nada mais era que uma crítica direta ao poder de alienação da TV nas pessoas, e de como isso causava o desinteresse nelas pelo hábito da leitura de livros.

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Conquistando com a simpatia

Goosebumps

É bem verdade que somente pelo trailer que demonstrava boas pitadas de Jumanji, Gremlins e uma pegada 80’s, motivos não faltavam para ir ao cinema conferir Goosebumps- Monstros e Arrepios (EUA, 2015). Mas o principal chamariz para o filme adaptado da obra de R.L. Stine é Jack Black.

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Encerrando com competência

Homem Formiga

Se há dez anos a idealização de um filme do Homem-Formiga (EUA, 2015) poderia soar como ridícula e arriscada, hoje a Marvel pode se orgulhar de ter mais uma grata surpresa no seu universo cinematográfico.

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Quem dera se todos os blockbusters fossem iguais a Kingsman

Kingsman_poster

Se você é daqueles (as) que não vê um filme por seu apelo comercial, e só aprecia os que são de “arte pela arte”, sinto lhe informar que está perdendo a grande chance de conferir uma das maiores gratas surpresas dos últimos anos, e o primeiro grande pipocão de 2015: Kingsman- Serviço Secreto (EUA, Reino Unido, 2015).

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Nem tudo que reluz é ouro

Garota Exemplar

Não há nada pior do que ler uma crítica, ouvir alguém comentando sobre um filme novo, ou até mesmo ver um trailer que entregue a sua grande surpresa; o lance de um spoiler ter mais peso que um corte de espada, realmente faz muito sentido.

Infelizmente para se analisar Garota Exemplar é impossível de se fazer sem a utilização dos spoilers, portanto, se você não o viu ainda, pare sua leitura por aqui; agora, se você já viu ou não se importa, convido para prosseguir comigo neste post.
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Novos e promissores caminhos

X-Men Dias de Um Futuro Esquecido

Por mais que os três primeiros filmes de X-Men fossem legais na intenção de dar vida a uma das mais consagradas sagas das HQ’s e dos desenhos de TV, haviam inúmeros problemas neles, como: personagens mal aproveitados, diálogos dispensáveis, e o fator de serem “Wolverine & resto” demais.
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Contra O Destino

Filme de Geoge Nolfi mostra que todo desafio é válido para conquistarmos nossos objetivos.

Recentemente fui presenteado pelo meu amigo e sócio de blog J Júnior com vários filmaços, dentre os quais um me chamou a atenção: Os Agentes Do Destino. Os fatores que me levaram a conferi-lo foram dois: O primeiro é o protagonista, o astro e sempre excelente ator Matt Damon, cuja presença em um filme eleva as chances do mesmo de ser no mínimo ótimo. O segundo foi a trama: Um candidato a senador pelo estado de Nova Iorque, encontra ao acaso a mulher da sua vida, porém ele encontra homens de terno e chapéu, que surgem do nada dizendo que ele não poderá viver esse romance e que ele está proibido de ver a mulher que acredita ser o amor de sua vida.

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Quando um filme quase estraga uma grande obra

Janeiro de 2003, férias e em uma tarde estava todo empolgado para ver o novo filme da saga Harry Potter, que em questão era:  Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban.

Minhas expectativas eram muito altas, pois o anterior (e a Câmara Secreta) eu tinha adorado, foi um dos poucos filmes onde não vi a hora passar, até hoje gosto de revê-lo e é o melhor filme da saga até agora, na minha humilde opinião.

Mas ao assistir o filme, a cada momento minha decepção aumentava mais e mais. O filme pra mim perto dos dois anteriores era muito parado, chato, fora que no final, não tinha a famosa batalha de Harry X Voldemort e aquela volta no tempo? Aquilo pra mim era uma puta falta de criatividade, uma espécie de cópia da fantástica saga (que irei fazer um futuro post) De Volta Para o Futuro.

Filme não foi uma adaptação à altura da obra.

E fiquei com a imagem errada e pré-concebida de que aquela era a pior história da saga Harry Potter, a que ficava aquém perante as demais.

Só que graças a uma fã e colega de van, Amanda (Lorão), minha visão perante essa parte da saga mudou e tive uma das melhores surpresas em minha vida, ao ler o livro.

Ao começar minha leitura, tinha em mente que o livro teria a difícil missão de apagar a má impressão deixada pelo filme, mas é ai que entram os méritos da escritora J.K. Rowling.

Livro traz leitura gostosa e envolvente.

O primeiro é o fato do livro ter textos muito bem escritos e elaborados, que fazem a leitura ficar mais envolvente e que a cada capítulo o leitor fica mais e mais envolvido com a história a ponto de não querer mais interromper sua leitura.

O segundo e o maior pra mim, é o de fazer a imaginação voar à mil, quando são descritos os fatos e lugares (muitos deles não presentes no filme) que estão presentes na história, a minha foi longe ao visualizar o campeonato de quadribol, a Firebolt, as aulas de Lupin, povoado de Hogsmeade (e a loja de doces Dedosdemel) e o grande encontro de Harry com Sirius Black, onde o último consegue provar sua inocência e que não ajudou Voldemort a matar os pais do garoto.

Até com a volta no tempo, presente no final da história, eu não impliquei tamanha era minha admiração e prazer proporcionado pelo livro.

Sei que uma adaptação para a telona não é nada fácil; e tem até a famosa frase clichê: “Se o filme fosse fiel à obra teria de ter de 3 a 6 horas de duração!” Realmente nessas adaptações são necessários um ritmo e linguagem diferentes, pois se trata de uma outra mídia, no caso cinema, que exige ajustes da obra.

Mas bem que nesse caso poderiam ter caprichado mais na adaptação de Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban e terem feito um grande filme, pois uma história fantástica os produtores tinham em mãos.

Agora no final do ano (em novembro) vem a primeira parte do final da saga nos cinemas, tomara que com o filme divido em dois, ela tenha uma finalização à altura! A obra merece e os fãs agradecem!