Se há um filme pelo qual o talento da diretora Kathryn Bigelow merecia ser devidamente premiado, este está longe de ser o oscarizado e assistível “Guerra Ao Terror” de 2008; todas as honrarias deveriam ser endereçadas a um dos grandes clássicos do cinema de ação 90’s, e consequentemente dos tempos áureos da Sessão da Tarde: Caçadores de Emoção (Point Break, EUA, 1991).
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O Grande Pastel de Vento de Tarantino
Se a promessa de aposentadoria do genial cineasta Quentin Tarantino se cumprir em seu décimo filme, com intuito de ter uma filmografia perfeita, infelizmente ele não poderá se orgulhar desse feito devido ao seu oitavo (e mais recente) filme: Os Oito Odiados.
Valeu a pena esperar
O terreno preparado para o tão aguardado lançamento de Star Wars- O Despertar Da Força era bastante perigoso; depois de dois trailers bem montados, que deixaram os fãs em êxtase, um certo ar de “já ganhou” entrou em campo.
Conquistando com a simpatia
É bem verdade que somente pelo trailer que demonstrava boas pitadas de Jumanji, Gremlins e uma pegada 80’s, motivos não faltavam para ir ao cinema conferir Goosebumps- Monstros e Arrepios (EUA, 2015). Mas o principal chamariz para o filme adaptado da obra de R.L. Stine é Jack Black.
Resgatar o Matt Damon vale muito a pena, e com Ridley Scott no comando vale mais ainda.
Não existe uma fórmula precisa que resulte um filme memorável, já que para ele alcançar o devido o status, uma série de fatores entra em cena; mas, parece que há uma infalível, contrariando essa ideia: missão de resgate + Matt Damon + um grande diretor no comando = FILMAÇO! E essa máxima se confirma no retorno de Ridley Scott ao gênero que o consagrou: Perdido Em Marte (The Martian, EUA, 2015).
Quando o reinado de Batman & Robin foi ameaçado
Mamilos, close na bunda, bat-card, carro mais espalhafatoso que os alegóricos de desfiles escolares, visual mais cafona que musical de cassino, frases ridículas de efeito, estes são só alguns dos elementos que fizerem do pavoroso “Batman & Robin” de Joel Schumacher o pior filme de super-heróis e numa das maiores bombas atômicas da história da sétima arte.
Porém, esse reinado trash sofreu uma grande ameaça nas últimas semanas, vinda justamente de sua concorrência, com a inacreditavelmente quarta tentativa de levar para as telonas a “primeira família dos quadrinhos”: Quarteto Fantástico (EUA, 2015).
O incrível poder de evolução de Missão Impossível e Tom Cruise
O que mais chama atenção na franquia Missão Impossível é o seu incrível poder de evolução a cada título lançado, algo raro de se ver em Hollywood, ainda mais se levarmos em conta seu atual cenário.
Na Trave
A se julgar pela premissa de Pixels (EUA, 2015), baseada no curta homônimo do francês Patrick Jean (lançado em 2010), o filme tinha tudo para se tornar o mais novo clássico da cultura pop: invasão alienígena, referências nostálgicas, trama non sense, uma trilha com potencial impactante, e o comando do genial Chris Columbus, diretor dos dois primeiros Harry Potter, dos dois primeiros Esqueceram De Mim, Uma Baba Quase Perfeita, e roteirista de Goonies e Gremlins (sim, se sua infância foi feliz, você deve muito a ele).
Encerrando com competência
Se há dez anos a idealização de um filme do Homem-Formiga (EUA, 2015) poderia soar como ridícula e arriscada, hoje a Marvel pode se orgulhar de ter mais uma grata surpresa no seu universo cinematográfico.
Fechando com chave de ouro (por enquanto)
Demorou, mas, após longos vinte dois anos após a estreia do clássico jurássico imortal de Steven Spielberg, e catorze depois de sua terceira e (até então) ultima incursão nos cinemas, finalmente Jurassic Park ganha sua tão merecida e digna sequencia em Jurassic World (EUA, 2015).