Não é preciso muitas audições para sacar que “Angels Cry”, primeiro disco do Angra lançado em 1993, era um trabalho muito acima da média: produção impecável, arranjos de extrema qualidade, solos de guitarra virtuosamente bem executados, bateria poderosa, baixo pulsante, alcances vocais impressionantes, e hinos monumentais como “Carry On”, “Time” e a faixa-título.
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Da dor a consagração
A melhor definição para o processo embrionário sobre uma das melhores bandas de rock de todos os tempos veio não de um dos seus integrantes, mas, de um amigo muito próximo: “O Pearl Jam nasceu da junção da dor: primeiro da parte do Jeff e do Stone pela perda do Andrew Wood (vocalista do Mother Love Bone), e segundo pela da perda do pai do Eddie”, crava Chris Cornell.
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Menos Off. Mais Som.
É inegável que falta uma cinebiografia de grandeza na trajetória das produções verde-amarelas; mesmo com algumas boas e ótimas tentativas, nenhuma delas conseguiu o feito de estar a altura de seu biografado com uma narrativa que saiba equilibrar os aspectos positivos e negativos do mesmo.
Mas, eis que surge a oportunidade de ouro para romper essa escrita: o mito da soul music brasileira, dono de um talento e poder vocal incrível, de personalidade forte, carismático e síndico do Brasil ganha seu registro na tela do cinema: Tim Maia.
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Vivendo o sonho novamente
“Temos planos novos para o U2. Não é nada de mais, mas a gente vai dar um tempo, para poder sonhar com tudo isso de novo.” Bono Vox, 1989. O final da década de 80 não terminou da maneira como deveria para o grupo irlandês; após o lançamento do documentário, e disco, Rattle and Hum em 88, que registrou a bem sucedida turnê norte-americana de The Joshua Tree e as excelentes parcerias com B.B King e Bob Dylan, a crítica não foi nada generosa e desceu a lenha, dizendo que aquilo era uma atitude megalomaníaca de um grande grupo de rock que estava perdido devido ao grande sucesso conquistado.
Ganhando Voz Na TV

Programa apresentado por Serginho Groisman, revolucionou o jeito de se fazer tv e a linguagem do jovem brasileiro.
Com o fim do ano se aproximando, e 2012 já batendo na porta, as previsões, planos, palpites e metas já começam a ser feitos, porém o que gostaria de fazer nessa reta final de 2011 é o caminho oposto, gostaria de convidar você leitor do blog a uma saudosa volta ao passado, mais especificadamente aos anos 90, e relembrar uma das coisas que fizeram valer (e muito) a pena ter vivido aquela década: Programa Livre.
Metal For All

No dia 12 de agosto de 1991, com o lançamento do clássico Black Album do Metallica, o heavy metal entrava de vez no mainstream.
Há exatos 20 anos atrás, o heavy metal deixava de ser um subgênero do rock restrito à algumas rádios segmentadas, pub´s, quartos de adolescentes headbangers e um ou outro festival; e tomou de assalto o mainstream, com músicas estouradas nas FM´s, clipes passando sem parar na MTV, e as vendagens de discos indo a níveis estratosféricos, o álbum que conseguiu esse grande feito?: Metallica, ou como é mundialmente conhecido: o BLACK ALBUM.