É melhor colocar um ponto final

Quando o RPM anunciou sua quarta volta às atividades no início de 2011, embalados pela boa receptividade do programa Por Toda Minha Vida exibido pela Globo em novembro de 2010, parecia que as tretas do passado finalmente tinham ficado para trás, e o grupo finalmente entraria de novo nos eixos.

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Redescobrindo o Brasil magistralmente

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Não é preciso muitas audições para sacar que “Angels Cry”, primeiro disco do Angra lançado em 1993, era um trabalho muito acima da média: produção impecável, arranjos de extrema qualidade, solos de guitarra virtuosamente bem executados, bateria poderosa, baixo pulsante, alcances vocais impressionantes, e hinos monumentais como “Carry On”, “Time” e a faixa-título.

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Nosso amigo Michael

"Todos tivemos a sorte de ser agraciados pela sua presença neste mundo. Ele não era apenas meu amigo Michael, mas sim o nosso amigo Michael." Frank Cascio.

“Todos tivemos a sorte de ser agraciados pela sua presença neste mundo. Ele não era apenas meu amigo Michael, mas sim o nosso amigo Michael.” Frank Cascio

Há exatos 55 anos atrás, na pequena cidade industrial de Gary no interior de Indiana, nascia aquele que viria mudar a história da música, dança, videoclipe, e até mesmo deste planeta: Michael Joseph Jackson, ou simplesmente, Michael Jackson.
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Fazendo justiça

Lançado em 93, terceiro disco do RPM, traz um som mais pesado e influenciado pelo grunge.

Lançado em 93, terceiro disco do RPM traz um som mais pesado e influenciado pelo grunge.

No fim de março de 2010, em uma das reuniões com J.Júnior para planejar o que viria a ser este blog, uma das ideias que tinha em mente e estava presente nos meus rascunhos para possivelmente colocar em prática, era a de uma coluna chama “Fazendo justiça”, onde discos subestimados da música nacional e internacional seriam analisados; e o disco que abriria ela seria Paulo Ricardo & RPM, de 1993.

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Lollapalooza 20 anos depois

Lollapalooza 2013

No último fim de semana, rolou em São Paulo a 2ª edição nacional do Lollapalooza no Jockey Club, onde mais de 150 mil fãs conferiram memoráveis apresentações que, além de recolocar a terra da garoa no mapa dos grandes festivais, mostraram mais uma vez a força do rock em nosso País.
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Várias variáveis de um sucesso

Livro de Gessinger traz olhar intimista sobre trajetória de sucesso do Engenheiros do Hawaii.

A data é 11 de janeiro de 1985, Humberto Gessinger (então guitarrista), mais Carlos Maltz (bateria) e Marcelo Pitz (baixo), fazem o primeiro show do Engenheiros do Hawaii que, numa coincidência do destino, ocorre no mesmo dia da aber­tura do primeiro Rock in Rio, na faculdade de arquitetura de Porto Alegre.

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Clássico De Outra Dimensão A Caminho

Capa do novo disco do Aerosmith: Music From Another Dimension, que será lançado em 28 de agosto.

Uma das filas de espera mais agonizantes da história do hard rock, que já dura inacreditáveis onze anos, finalmente chegará ao fim no segundo semestre deste ano, no dia 28 de agosto, com o lançamento mais do que esperado de Music From Another Dimension de uma das maiores bandas deste universo: Aerosmith.

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Quebrando Tabus

Filme de Jonathan Demme,lançado em 93, foi importante na luta contra o preconceito dos portadores da AIDS.

Se teve um assunto que amedrontou muita gente nos anos 80 e 90, foi a doença que alguns chamavam de maldita, câncer dos gays, cura do homossexualismo, enfim a AIDS.Muitas idéias pré concebidas foram ditas sobre ela, como por exemplo, que o toque com um portador do vírus da HIV transmitia a doença, ou se passava por um espirro!

A luta para acabar com este preconceito idiota foi enorme. Por mais que os médicos e especialistas dissessem que muitas coisas ditas sobre a AIDS fossem mentira, de nada adiantava. Parecia uma luta perdida. Mas no ano de 1993 é lançado um grande filme de Jonathan Demme (o mesmo diretor de O Silêncio Dos Inocentes) que ajudaria e muito nesta luta e a quebrar esse tabu: Filadélfia.

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Titãs no Jô Onze e Meia em 1993

O post de hoje é dedicado a entrevista dada pelos Titãs a Jô Soares (quando ainda estava no SBT), na época do lançamento do clássico disco Titanomaquia (o primeiro sem Arnaldo Antunes e que será comentado num futuro post), onde há uma calorosa e divertida discussão a respeito do uso de palavrões em suas músicas e da hipócrita censura que receberam na época da mídia brasileira.

Confira: