De acordo com o autor norte-americano Ray Bradbury, seu clássico da literatura Fahrenheit 451, nada mais era que uma crítica direta ao poder de alienação da TV nas pessoas, e de como isso causava o desinteresse nelas pelo hábito da leitura de livros.
Categoria Literatura
Brother Gunner
Logo na orelha do livro o leitor já é advertido do coquetel molotov que está prestes a explodir; nele ele irá descobrir como Steven Adler conheceu Slash aos 13 anos de idade, tentou entrar na Marinha, dos abusos sexuais que sofreu aos 14 anos, como salvou Nikki Sixx de uma overdose, transou com a irmã de Tommy Lee, participou de uma orgia regida por Steven Tyler e de outra por Nick Sixx, e de sua expulsão do Guns N’ Roses.
Os chamativos (e impactantes) tópicos acima, são apenas os canapés de entrada da jornada de conquistas épicas e tragédias gregas que permeiam a vida do primeiro baterista gunner, muito bem relatadas em sua autobiografia lançada no Brasil em 2015 pela editora Edições Ideal: Meu Apetite Por Destruição-Sexo, Drogas e Guns N’ Roses.
O Impressionante Exorcismo de Casagrande
Vila Leopoldina, zona oeste de São Paulo, setembro de 2007. Em um apartamento o DVD do The Doors está no talo, e o lendário Jim Morrison canta fortemente os impactantes versos: “This Is The End, my only friend, the end. Of our elaborate plans, the end. Of everything that stands, the end.” (Este é o fim, meu único amigo, o fim. De nossos planos elaborados, o fim. De tudo que está de pé, o fim.).
Tristemente Belo
Um experiente piloto de avião sobrevoa o deserto do Saara, mas, uma inesperada falha mecânica na aeronave o força a fazer um pouso antes que o pior aconteça. A manobra é executada com sucesso, mas, mais uma preocupação vem à mente: a água e o mantimento são escassos, e o avião tem de ser consertado antes que a situação entre numa zona perigosamente mortal.
Potencial Desperdiçado
Mal saíram de cena o mega fenômeno Harry Potter, e a bomba atômica da saga Crepúsculo, e já no início de 2012 veio a franquia que preencheria a lacuna do público teen nos cinemas: Jogos Vorazes.
O Caldeirão Mágico Esquecido
Por que tantos discos clássicos, artistas talentosíssimos como Raul Seixas, Secos & Molhados, Novos Baianos, Guilherme Arantes, Rita Lee (fase solo), Zé Ramalho, Fagner, Ednardo, Odair José, As Frenéticas, entre outros, foram lançados nos anos 70? E por que no período entre a era de ouro do rádio nacional até os anos 60 com a Bossa Nova e o Tropicalismo, até o estouro do Brock dos anos 80, falta uma quantidade considerável de livros sobre ele?
Foi tentando buscar respostas para essas perguntas, e visando preencher essa lacuna na bibliografia musical nacional, que o renomado jornalista André Barcinski lançou em agosto de 2014 seu quinto livro: Pavões Misteriosos.
Memórias de uma geleia derretida
“Diziam que eu nunca escreveria este livro. Bom, que se fodam- porque aqui está ele. Tudo que preciso é me lembrar de algo… Droga, não consigo me lembrar de nada. Oh, só dessas coisas…”
É com essa honestidade e ironia, com que um dos maiores ícones da história do rock e da música, Ozzy Osbourne, abre sua autobiografia, onde reúne lembranças do que sobrou das memórias de sua geleia derretida (termo usado para referir ao seu cérebro), que mesmo apresentando “falhas no sistema”, consegue trazer um revelador panorama de como conseguiu ser uma figura tão amada durante várias gerações, apesar de ter feito cagadas catastróficas.
Nosso amigo Michael

“Todos tivemos a sorte de ser agraciados pela sua presença neste mundo. Ele não era apenas meu amigo Michael, mas sim o nosso amigo Michael.” Frank Cascio
Há exatos 55 anos atrás, na pequena cidade industrial de Gary no interior de Indiana, nascia aquele que viria mudar a história da música, dança, videoclipe, e até mesmo deste planeta: Michael Joseph Jackson, ou simplesmente, Michael Jackson.
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Várias variáveis de um sucesso
A data é 11 de janeiro de 1985, Humberto Gessinger (então guitarrista), mais Carlos Maltz (bateria) e Marcelo Pitz (baixo), fazem o primeiro show do Engenheiros do Hawaii que, numa coincidência do destino, ocorre no mesmo dia da abertura do primeiro Rock in Rio, na faculdade de arquitetura de Porto Alegre.
Desconfio de quem não gosta de Hendrix
Gênio, visionário, guitar hero, inovador, mosntro da guitarra, astro; vários são os adjetivos usados quando o assunto é Jimi Hendrix; porém, sempre acaba faltando algo quando se escreve ou fala sobre o mito.