STAR WARS – O Clássico

“Há muito tempo, numa galáxia muito, muito distante…” George Lucas criava uma saga de filmes de ficção científica que faria tanto sucesso que, mais de trinta anos depois, ainda seria lembrada e adorada por várias e várias pessoas – principalmente aquelas que fazem parte do universo nerd/geek. Assistir a Star Wars é como tirar um diploma de bom entendedor do assunto – Como não poderia deixar de ser, o JJúnior e eu entramos de cabeça nessa missão: assistir a hexalogia Star Wars. Começamos com a trilogia clássica e fomos assistindo de acordo com a ordem de lançamento dos filmes.

Os acontecimentos de Star Wars se passam em outra galáxia – que nos é apresentada/contextualizada nos famosos textos que precedem o início de cada filme – onde vamos encontrar de seres humanos a espécies nunca antes imaginadas por nós e, é claro, alguns exemplares de robôs que dão um toque especial ­­– e de extrema importância não reconhecida, rs – ­à história.

C3PO e R2D2: essa dupla é responsável por ótimas sequências no filme.

Comecemos por Star Wars – Episódio IV: Uma Nova Esperança, o primeiro da série lançado em 1977.

Luke Skywaller (Mark Hamill) é um jovem que só queria ir para a “academia” como a maioria de seus amigos, mas seu tio, com quem morava, queria que ele continuasse lá por mais uma safra para ajudá-lo no trabalho. Sua rotina começa a tomar outro rumo quando seu tio compra dois robôs (R2D2 e C3PO): durante uma limpeza nos dois, Luke encontra uma mensagem gravada da princesa Léia (Carrie Fisher) para um tal Obi-Wan Kenobi (Alec Guinness) que alertava sobre os planos do Império, liderado pelo temido Darth Vader (David Prowse).

Luke consegue encontrar Obi-Wan Kenobi – ou seria o contrário? Quando Luke sai em busca de Obi é atacado pelo povo da areia – e entregar a mensagem a ele. Devido à vários acontecimentos, Skywalker junta-se a ele, Han Solo (Harrison Ford) e seu inseparável – e barulhento – amigo Chewbacca (Peter Mayhew) para juntos combaterem o lado mal da força.

A inseparável dupla Chewbacca e Han Solo.

É nesse encontro com Obi que Luke descobre a existência da força e um pouco mais a respeito de sua história e seu pai…que posso adiantar apenas que era um Jedi nato ­– não era como outros que nasciam já treinando para se tornarem um.

Enquanto isso, lá na estação Estrela da Morte, Léia é torturada por Darth para contar onde ficava a base rebelde, como ela se recusa a entregar as informações Vader decide explodir um planetazinho só para mostrar quão grande era seu poder de força.

Na nave Luke e seus novos aliados se preparam para invadir a estação e resgatar Léia com um plano bem meia boca, mas que a princípio dá muito certo, pois eles conseguem se passar pelos soldados de Vader e entrar (com a ajuda de R2D2 [+], Chewe e C3PO).

Daí pra frente o enredo começa a ter mais ação, lasers, encontros inesperados ­– ou não – efeitos especiais (que são um capítulo a parte para a produção da época) nas perseguições e combates.

Título Original: Star Wars e depois Star Wars – Episode IV: A New Hope

1977 – 121 min.

Direção: George Lucas

Roteiro: George Lucas

Produção: Gary Kurtz

Elenco: Mark Hamill; Harrison Ford; Carrie Fisher; David Prowse; Peter Cushing; Alec Guinness; Anthony Daniels; Kenny Baker; Peter Mayhew

Alguns anos depois a saga continuaria com Star Wars – Episódio V: O império contra-ataca.

Depois de todas as lutas travadas e conquistas do filme anterior, Luke e seus amigos ainda não estão livres da ameaça imperial comandada por Vader, que está obcecado pela ideia de encontrá-los. Após sofrerem mais um ataque de Darth, os amigos planejam fugir para o próximo ponto de encontro da Aliança Rebelde, mas Luke resolve seguir outro caminho para tentar encontrar o Mestre Jedi Yoda, sobre quem Obi-Wan Kenobi havia lhe falado em uma visão.

Yoda poderia ajudar Luke a terminar seu treinamento Jedi sem que ele fosse influenciado pelo lado negro da força; lado este que Darth Vader está super interessado em despertar em Luke.

Com um roteiro mais elaborado que o primeiro filme, este é bem mais instigante e nos revela características dos personagens que nos fazem entender melhor o porquê de vários acontecimentos – principalmente e de forma especial os que se relacionam a Vader e Luke.

Mais uma vez nossos amigos se encontram com Vader num combate tenso, que gera a perda – passageira – de aliados e com uma revelação com níveis de tensão e choque inimagináveis.

Título Original: Star Wars – Episode V: The Empire Strikes Back

1980 – 124 min.

Direção: Irvin Keshner

Roteiro: Leigh Brackett e Lawrence Kasdan, baseado em história de George Lucas.

Produção: Gary Kurtz

Elenco: Mark Hamill, Harrison Ford, Carrie Fisher, Billy Dee Williams, Alec Guinness, Anthony Daniels, Kenny Baker, David Prowse, Peter Mayhew, James Earl Jones (Darth Vader – voz), Frank Oz (Yoda – voz), Jeremy Bulloch e Clive Revill (Imperador Cos Palpatine – voz).

Depois de muitas revelações no segundo filme, é a hora de falar sobre o terceiro e último da parte clássica de Star Wars: Star Wars – Episódio VI: O retorno de Jedi.

Luke, que ainda não terminou seu treinamento com Yoda, e Léia vão ao encontro de Jabba para resgatar o membro que haviam perdido no filme anterior. Enquanto isso, o Império está construindo a nova Estação Estrela da Morte com a supervisão de Vader (e do Imperador em carne e osso, que nos dá honra de sua presença nesse filme) que será capaz de aniquilar de uma vez por todas os ataques da Aliança Rebelde.

Após a fuga dos domínios de Jabba, todos começam a trabalhar em um plano contra a estação semi-pronta e, ciente do que seu destino lhe reservava, Luke resolve se separar novamente de seus amigos para procurar Yoda. Enquanto isso, seus amigos caem numa armadilha do próprio império, com o objetivo de atraí-los para seus domínios e, finalmente, acabar com eles de uma vez por todas. É nessa hora que surgem novos aliados a essa luta: os simpáticos Ewoks (meio desconfiados no ínicio, mas que, após julgarem C3PO como um deus, aliam-se e lutam ao lado pequeno exército rebelde – fundamental a participação deles na luta).

Ewok

Luke que já havia aprendido as últimas lições possíveis com Yoda, já estava na companhia de Vader e o Imperador, que estava tentando ao máximo tirá-lo do sério, para que sua raiva o mostrasse e levasse para o lado negro da força, fato contra o qual ele lutou contra o quanto pode. Após não poder mais ele é consumido pelo ódio e trava uma briga com Darth, que tem um final surpreendente o qual eu resumiria da seguinte forma: Darth Vader não é só esse monte de lata que estamos vendo, ele (ainda) é humano.

Título Original: Star Wars – Episode VI: Return of the Jedi

1983 – 134 min.

Direção: Richard Marquand

Roteiro: George Lucas e Lawrence Kasdan

Produção: Howard Kazanjian

Elenco: Mark Hamill, Harrison Ford, Carrie Fisher, Billy Dee Williams, Alec Guinness, Anthony Daniels, Kenny Baker, Peter Mayhew, Sebastian Shaw, David Prowse, James Earl Jones, Ian McDiarmid, Frank Oz e Michael Pennington.

É claro que eu poderia ficar aqui por mais linhas e linhas e linhas…falando a respeito dessa grande obra cinematográfica, mas pra evitar soltar spoilers e o post ficar muito grande [mais ainda, rs] vou parar por aqui, finalizando com algumas ÓTIMAS releituras do filme que encontrei por aí [com suas devidas referências além do Mr. Google]. Espero que vocês gostem e que eu tenha conseguido compartilhar 1% do que é o clássico universo de Star Wars.

        

Retirados do site Território Nerd.

                                    

Retiradas do site @arenageek.

As histórias de Star Wars contadas em gifs 8-bits (na ordem correta – CONTÉM SPOILERS):

      

Retiradas do site NERD GUY.

E, é claro, QUE A FORÇA ESTEJA COM VOCÊS!

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